O vice-presidente da Câmara das Caldas, Hugo Oliveira, esteve envolvido na noite do passado dia 27 de Julho numa discussão junto à sua casa que incluiu tiros de salva com uma arma de alarme.
O caso foi denunciado à Gazeta das Caldas por uma testemunha ocular, que adiantou que o político, que estava em casa, foi abordado a partir da rua e depois de uma troca de palavras, o alegado agressor levantou uma arma e disparou várias vezes. Posteriormente viria a apurar-se ser uma pistola de alarme, que usa cartuchos de pólvora seca, mas no momento do tiroteio instalou-se o pânico entre as pessoas que assistiram e ouviram a contenda.
Contactado pelo nosso jornal, Hugo Oliveira confirmou, mas desvalorizou o sucedido. “Será uma questão pessoal de alguém que estava perturbado psicologicamente e que, com uma pistola de alarme, deu uns tiros para o ar. A polícia no seu devido tempo tomou providências”, declarou.
O vice-presidente da autarquia caldense sublinhou que as acusações eram do foro pessoal. “Não é nada de política e são coisas que desvalorizo”, observou.
Hugo Oliveira referiu que, por se tratarem de desacatos na via pública, o caso é do foro do Ministério Público. “É um crime público, nem é preciso fazer queixa”, acrescentou.
Nas informações que envia aos órgãos de comunicação social, a PSP refere que “no âmbito de uma denúncia e realizadas diversas diligências”, apreendeu uma arma de alarme e 45 munições de salva a um homem com 44 anos de idade, que foi constituído arguido e está sujeito a Termo de Identidade e Residência.
Gazeta das Caldas apurou que se trata de um empresário do ramo da fotografia, de nome Marcos Pinto, da empresa Foto Franco.
Segundo uma testemunha ocular, este empresário terá proferido vários insultos ao vice-presidente da Câmara, a quem tentou balear com a pistola de alarme.
Contudo, contactado pelo nosso jornal, Marcos Pinto disse que não sabia de nada e que é amigo de Hugo Oliveira. JR/CC






























