Serviços públicos devem manter-se dentro da vila

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O edifício que a GNR ainda ocupa dentro da vila e que é propriedade da Câmara, poderá transformar-se numa residência ou num equipamento comercial. “Óbidos precisa de mais vida e de forma permanente, mas ainda não está definido qual o seu uso”, disse Humberto Marques à Gazeta das Caldas.
O autarca considera que a GNR deve estar fora do perímetro muralhado porque a capacidade de resposta atempada é muito importante. Já com outros serviços públicos, como a repartição de Finanças, Segurança Social ou Conservatória, essa questão não se coloca e começa a “ter muitas dúvidas da importância da saída desses serviços de dentro da vila”. Se, por um lado, a acessibilidade a estes serviços é mais difícil, por outro, promove a relação da comunidade local com a sede de concelho e a vivência do centro histórico.
No que respeita à Câmara, já existem serviços, nomeadamente das obras, que estão fora da vila, mas o “atendimento far-se-á, preferencialmente, de forma física nos paços do concelho e de forma digital”, concluiu.

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