Rua Heróis da Grande Guerra reabre a 1 de Julho ao trânsito

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Rua Heróis da Grande GuerraA Rua Heróis da Grande Guerra vai voltar a ter carros a 1 de Julho. A sua reabertura estava prevista para meados de Maio, mas o atraso da empresa que deveria entregar as floreiras para separarem os peões dos carros em circulação, atrasou o regresso do tráfego automóvel.
Tinta Ferreira, presidente da Câmara em exercício, justifica a colocação das floreiras naquela rua, não apenas por uma questão de decoração, mas também para impedir o estacionamento abusivo e  “criar uma barreira que oriente as pessoas a atravessar apenas na zona das passadeiras”, explicou à Gazeta das Caldas.

O autarca pede desculpa aos comerciantes que queriam ver a rua aberta o mais rapidamente possível, mas entende que era arriscado fazê-lo sem essa questão estar concluída.
Paulo Agostinho, comerciante na Rua Heróis da Grande Guerra, está muito preocupado com o adiamento da reabertura desta via ao trânsito, sobretudo por causa do encerramento da Rua General Queirós na passada terça-feira, 11 de Junho, que impede o acesso ao coração comercial da cidade.
“Quando entregámos na Câmara o pedido da reabertura da Rua Heróis da Grande Guerra, a 20 de Fevereiro, prevíamos este problema”, disse o primeiro subscritor do pedido de reabertura de rua ao município.
Quem não conhece as Caldas “pura e simplesmente não consegue chegar ao centro”, disse o empresário que está a par do “problema” das floreiras que serão colocadas também para evitar acidentes “apesar do trânsito circular naquela via a 20  km/hora”.
Paulo Agostinho chamou a atenção para o facto de já terem sido colocados mais de 20 sinais de trânsito na rua (que ainda se encontram tapados), mas que já deu para ver que faltam os principais: “os que indicam os parques de estacionamento que existem no centro da cidade”.
A preocupação dos comerciantes é sobretudo para com aqueles que visitam a cidade e que não encontram maneira chegar ao seu centro. Além do mais, até à hora de fecho desta edição não havia um plano de desvio para quem chegava à cidade, “o que é algo grave e para o qual alertámos há quatro meses”, acrescentou. F.F./N.N.

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