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“Dê Cor À sua Ajuda – Torne Pimpão o Edifício dos Pimpões” é como se designa a campanha de angariação de fundos que está em curso e que se destina a reabilitar o edifício que serve de sede à colectividade dos Pimpões.
Aquele edifício tem cerca de 30 anos e foi sendo construído aos poucos, pelo que há agora a necessidade de fazer algumas obras de conservação. Há várias fendas nas paredes “e de modo a evitar futuras infiltrações, temos que intervir já”, disse a presidente da colectividade, Teresa Marques.
Como não há apoio camarário para obras de remodelação, a responsável apela a toda a sociedade que colabore nesta campanha, já que o orçamento para estas obras é de 10 mil euros.
A campanha contará com outras iniciativas. A próxima decorrerá a 11 de Novembro e será um arraial nas instalações da colectividade destinado a celebrar o Outono. O magusto contará com castanhas e febras assadas e “todo o lucro que conseguirmos reverterá a favor da remodelação do edifício”, disse Teresa Marques.
A presidente da direcção gostaria que houvesse uma adesão à campanha por parte de todos e relembrou que os Pimpões são uma instituição de utilidade pública, logo, os donativos são dedutíveis no IRS e no IRC. Os interessados em colaborar poderão fazê-lo através do NIB 003603409910 000145279.
UMA ASSOCIAÇÃO COM 12500 SÓCIOS
A Sociedade de Instrução e Recreio “OS Pimpões” foi fundada em 1938 e é a maior associação cultural e recreativa das Caldas da Rainha e uma das maiores do Oeste.
Os Pimpões possuem 12500 sócios e desenvolve várias actividades nas áreas culturais e desportivas. A sua piscina climatizada celebra o seu 25º aniversário no próximo ano.
A associação dispõe de palco, salas de formação e também acolhe a Escola Vocacional de Dança das Caldas.
A colectividade é parceira da autarquia no Programa de Enriquecimento Curricular, proporcionando aulas de Inglês, Música e Educação Física a mais de 400 crianças que frequentam o 1º Ciclo.
Recentemente a associação acolheu uma exposição de arte que esteve patente entre os dias 10 e 23 de Outubro e que foi constituída por obras de Carlos Enxuto, Fraguial, Guilherme d’Almeida, Rita Teresa e Viriato da Silveira.
A colectividade vai manter as suas portas abertas a outras iniciativa congéneres, proporcionando à população o contacto com várias vertentes do mundo das artes.
