Peregrinação ao Jubileu levou 67 jovens a Itália

Caldenses juntaram-se a mais de um milhão no jubileu dos jovens

Já regressou o grupo de 67 jovens das paróquias das Caldas da Rainha, Salir de Matos, Santa Catarina, Alvorninha e Landal que participou, entre 31 de julho e 6 de agosto, numa peregrinação ao Jubileu dos Jovens, passando por Milão, Roma, Aprilia e Turim (Itália).

“Foram dias de intensa vivência de fé, comunhão e descoberta, em que o grupo se juntou a mais de um milhão de peregrinos vindos de todo o mundo para celebrar um encontro que não conhece fronteiras nem idiomas”, resume Sara Lopes, animadora do Say Yes- Grupo de Jovens da Paróquia das Caldas da Rainha. Em Milão, primeira paragem em Itália, o grupo participou na celebração de uma missa em português numa igreja no centro da cidade, presidida pelo padre João de Brito, que acompanhou a peregrinação. Seguiram para Aprilia, onde a comunidade paroquial os recebeu de velas acesas e, nos dias seguintes, “mostraram um acolhimento exemplar”. Seguiram viagem para Roma, onde puderam visitar as diferentes Portas Santas (um dos símbolos centrais do Jubileu) e reuniram-se no Circo Máximo para o evento jubilar da Reconciliação. Os jovens participaram, em Tor Vergata, na vigília com o Papa Leão e, depois de dormirem ao relento, assistiram à missa, com o sumo pontífice a passar “muito próximo” deles. Ainda em Roma participaram em várias eucaristias, visitaram e o Museu do Vaticano. Depois, à chegada a Turim, o grupo foi recebido no Arsenal da Paz, um espaço que atua como verdadeiro “hospital de campanha” para a paz e que foi uma “inspiração para todos”. Na mesma cidade visitaram a Catedral, onde se encontra o Santo Sudário, e o museu dedicado a esta relíquia.

“Esta peregrinação foi uma oportunidade única de participar no Jubileu dos Jovens em Roma, no meio de mais de um milhão de peregrinos de todo o mundo, celebrando uma fé sem fronteiras. Entre visitas às quatro Portas Santas, momentos de oração, celebrações com o Santo Padre e encontros com comunidades locais, os dias foram marcados por partilha, alegria, amizade e vivência comunitária da fé”, remata Sara Lopes.