
As obras vão permitir que finalmente sejam colocados ao serviço um TAC (tomografia axial computadorizada), um ecógrafo, um mamógrafo e equipamentos de raio x, que serão ligados a um sistema de arquivo e partilha de imagens (PACS).
Em 2012, o então Centro Hospital Oeste Norte investiu um total de 980 mil euros, comparticipado a 80% por fundos comunitários, na compra destes equipamentos, mas só recentemente chegou a autorização do Ministério da Saúde para a realização das obras (orçadas em 250 mil euros) para os albergar num local onde possam funcionar. As obras tiveram início em Fevereiro e está previsto que os equipamentos possam começar a ser utilizados em Maio.
Até agora o Hospital das Caldas tem recorrido sempre a entidades exteriores para a realização de TACs e outros exames, para os quais não tinha resposta.
Para Carlos Sá, presidente do Centro Hospitalar, as novas valências vão permitir obter “ganhos em saúde para os doentes que diariamente ocorrem ao CHO, consubstanciada numa maior rapidez na realização dos exames solicitados e na redução do tempo de espera para a obtenção do diagnóstico”. Os utentes passam também a deixar de ter que ser transferidos para outras entidades para a realização destes exames.
Em Janeiro de 2012, Carlos Sá tinha dito à Gazeta das Caldas que este investimento irá permitir uma grande poupança nos custos em exames na área da imagiologia. “Gastamos por ano cerca de 950 mil euros neste género de exames”, referia então, destacando que alguns deles terão que continuar a ser realizados fora do Hospital das Caldas.
“Vamos passar a ser auto-suficientes no que diz respeito a TACs, à ecografia e à mamografia”, referiu.






























