
Isto faz temer aos caldenses atrasos sucessivos em obras de maior vulto, como é o caso da da Praça da Fruta (350 mil euros) e do parque de estacionamento subterrâneo (4 milhões de euros) que deverão estar concluídas, respectivamente, em Junho e Agosto.
Na Praça da Fruta muitas pessoas têm constatado a aparente lentidão dos trabalhos e os poucos recursos humanos e materiais nele utilizados. Tudo indica que esta obra poderia ser feita em muito menos tempo se no concurso fosse privilegiado o prazo de execução e não exclusivamente o custo. Às vezes o barato sai caro e parece não haver dúvida que uma obra com um custo diferente para a Câmara teria implicações muito mais favoráveis para o comércio local, para os próprios vendedores da Praça da Fruta e para os próprios habitantes da zona.
Tendo em conta ainda o histórico das outras obras de regeneração urbana (Largo do Termal, rua Sebastião de Lima, Largo Conde de Fontalva e Bairro João de Deus) que também se atrasaram, crescem as preocupações para não haver muito optimismo em relação às duas maiores empreitadas em curso.
C.C.

































