As marchas das Caldas (ARECO Coto, St. Onofre – Monte Olivett e A-dos-Francos) voltaram a marchar, no Coto, no último sábado. Este ano, na 11ª edição deste evento, participaram 150 marchantes. Apesar do frio, muita gente marcou presença, ainda que muitos tenham saído antes do final.
Depois do desfile inicial, entrou a marcha infantil de A-dos-Francos com perto de 20 elementos. Eles eram os jardineiros que cuidavam das flores (que eram elas). Predominavam os tons verdes, vermelhos, brancos e dourados,
Seguiu-se a Marcha do Monte Olivett (Santo Onofre) com 51 elementos a evocar o balneário das Águas Santas (replicado com os arcos), que segundo a música “teve em tempos jardins de rosas, seu bálsamo era consolador, balneários de águas sulfurosas, solidão, hoje comovedora. O que outroura tratava com amor e ao povo a dor aliviava, casa de muito valor, é hoje simplesmente abandonada”.
Depois entrou a marcha de A-dos-Francos, a mais antiga das Caldas, que sob o tema “Marchante e o Manjerico”, quis lembrar o marchante que faleceu na edição do ano passado das marchas nas Caldas. Os arcos eram manjericos.
A última a desfilar foi, claro, a anfitriã, da ARECO Coto, sob o tema “Os Girassóis”, retratados nos arcos luminosos. O verde e o amarelo eram as cores dos fatos.
Durante as marchas eram distribuídos manjericos com quadras populares (em troca de donativos para a colectividade).
No final da noite, que foi apresentada por João Carlos Costa, houve distribuição de lembranças a todas as marchas. Ricardo Oliveira, presidente da colectividade, agradeceu a participação de todos, enquanto que Vítor Marques, presidente da União de Freguesias de N. Sra. Pópulo, Coto e S. Gregório, afirmou que “todos os anos as marchas têm surpreendido pela positiva”. .































