As ordens do governo para que os directores das escolas indicassem quais os professores que vão ficar sem turmas no próximo ano, num momento em que as matrículas ainda estão a decorrer, levou a que em todo o país milhares de docentes ficassem com horário zero, o que os obriga a concorrer a outros concelhos. No concelho das Caldas esse número é superior a uma centena.Em reacção às medidas do Ministério da Educação estava prevista uma reunião de professores para a passada quarta-feira na Secundária Raul Proença (depois de o director da Bordalo Pinheiro ter recusado ceder o auditório daquela escola). Os professores contestam os financiamentos às escolas privadas num momento em que há professores com horário zero na escola pública.
C.C.






























