Uma folha e meia em papel A4. A isto se resume o resultado do inquérito aos controversos abastecimentos de gasóleo nas bombas de combustível camarárias, que tanta polémica deram no final do ano passado.
O parco documento, a que a Gazeta das Caldas teve acesso, conclui que “após análise efectuada é nosso parecer que os consumos considerados no mapa 1 são plausíveis e podem ser considerados para efeitos de encontro de contas com o Sr. Alberto Pinheiro [empresário da Mais Produções]”. E é tudo. O relatório não tem introdução, não contextualiza, não questiona os procedimentos, nem responde a nenhuma das questões levantadas quando inopinadamente pelo então presidente da Câmara, Fernando Costa).
A Câmara das Caldas tomou conhecimento do inquérito no final da semana passada, mas nada deliberou sobre o assunto na reunião da passada segunda-feira.
Elaborado por Luís Filipe Graça Costa Lacerda, o relatório, adjudicado por mil euros, era para ser realizado em 60 dias, mas demorou seis meses.
C.C.
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