O primeiro ministro, Luís Montenegro, garantiu que irão assegurar “todos os procedimentos” com vista à construção do novo Hospital do Oeste, a par dos novos hospitais de Barcelos e Universitário do Algarve e da requalificação do Hospital José Joaquim Fernandes, em Beja. “Estas são as nossas próximas quatro prioridades”, disse o governante durante o lançamento da obra do novo Hospital de Todos os Santos, na freguesia de Marvila, em Lisboa, na passada segunda-feira, 7 de outubro.
De acordo com Luís Montenegro, a ministra da Saúde e a sua equipa “estão concentrados em acelerar e em podermos levar também ao terreno estas quatro unidades que são, repito, as mais prioritárias”. O governante falou ainda em várias “intervenções de fundo” que pretendem fazer em unidades de saúde, com “um grande impacto financeiro” e que “simbolizam a trave mestra do SNS”. A necessidade de requalificar os equipamentos, apresentar tecnologia e condições de trabalho que atraiam e retenham o capital humano, foram também realçadas.
A OesteCIM irá reunir com a ministra da Saúde no próximo dia 22 de outubro e a Câmara das Caldas já pediu, há seis meses, uma audiência também com a governante para abordar as questões da saúde, nomeadamente o novo hospital e a sua localização.
Recentemente reuniu com os especialistas em Ordenamento do Território e Avaliação Ambiental, Sérgio Barroso e Maria do Rosário Rosário Partidário, respetivamente, e aguardam a sua proposta para avançar. O presidente da Câmara, Vítor Marques, mostra-se “bastante satisfeito” com as declarações do primeiro-ministro, Luís Montenegro, e diz que a autarquia continua a “fazer o seu caminho, convicta que não se pode decidir a localização de um hospital num local onde os regulamentos não o permitem”. ■
Hospital do Oeste “é prioritário” diz Montenegro
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