Francisco Rita, candidato da lista B às eleições no Montepio – Rainha D. Leonor, regozijou-se, este sábado, com a rejeição do pedido de impugnação apresentado pela lista A pelo presidente da Assembleia Geral da instituição, considerando que o “ruído” que se tem verificado em torno do ato eleitoral na instituição “não se justifica”.
“Estamos envolvidos num processo que não traz vantagem a ninguém. Não é através deste tipo de questões que resolvemos os problemas da instituição. O que temos de discutir é projetos e esses projetos discutem-se falando com as pessoas”, declarou, em conferência de imprensa, o candidato à presidência da associação mutualista.
“Vamos poder concorrer a eleições e apresentar o nosso projeto a uma assembleia que poderá decidir livremente e democraticamente qual o projeto que considera mais vantajoso para o Montepio”, considerou o médico, recordando que “a instituição é dos sócios” e “eles é que têm de escolher” quem deve liderar o Montepio.
“Estamos a ser alvo de uma tentativa de impedimento que cheguemos a eleições”, acusou Francisco Rita, que só encontra uma justificação para a reclamação apresentada pela lista de João Marques Pereira: “Têm a noção que vão perder”.
Esta sexta-feira, o candidato da lista A tinha declarado à Gazeta que não se conformava com a decisão de rejeição do pedido de impugnação por parte de Carlos Aurélio Santos e que, por isso, iria “recorrer” para a Assembleia Geral da instituição.
Em resposta, Francisco Rita deixa o desafio ao candidato da lista A, que se recandidata ao cargo. “Se vai recorrer para a AG, então por que não vamos a votos? Os sócios que decidam”, concluiu.































