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O estudo prospectivo “Rainha das termas 2035?, da autoria de José Luiz de Almeida Silva, será apresentado no próximo dia 6 de Junho, no CCC. O director de planeamento do Cencal e especialista em análise prospectiva estabeleceu quatro cenários a que foram atribuídas designações “um pouco provocatórias”. São elas Cenário Verde – Cenário “Um novo compromisso com a Rainha D. Leonor”; Cenário Azul – Cenário “Os Pavões Reais”; Cenário Amarelo – Cenário “O Guardião dos Templos” e Cenário Roxo – Cenário “O Túmulo de D. Leonor ou a traição a D. Leonor”.
O estudo, pedido pela Câmara das Caldas ao Cencal, teve início em Maio de 2014 e contempla um trabalho retrospectivo dos últimos 30 anos das termas caldenses. Foram também feitas sessões de diagnóstico da situação actual e do potencial do centro termal caldense, seguindo a metodologia da escola de prospectiva francesa de Michel Godet.
O programa, no dia 6 de Junho, começa pelas 9h30, com a intervenção de Luís Soares, director executivo das Caldas de Taipas. Segue-se a intervenção de António Macedo, administrador das Termas do Vimeiro e do geólogo Martins de Carvalho, membro da Comissão de Acompanhamento do Hospital Termal. O painel da manhã contará ainda com a participação de Luís Cardoso Oliveira, médico hidrologista e consultor da UNICER, Aguas e Turismo – Termas de Vidago e Pedras Salgadas e co-autor do manual de Boas Práticas dos Estabelecimentos Termais; e de João Barbosa, secretário geral da Associação de Termas.
À tarde está prevista a intervenção de Pedro Cantista, presidente da Sociedade Portuguesa de Hidrologia Médica e Climatologia, seguido da apresentação do estudo de prospectiva pelo seu autor.
O painel contará ainda com as intervenções de João Serra, docente da ESAD e pró-presidente do IPL, e de Luís Pisco, vice-presidente do Conselho Directivo da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo.
Após um período de debate, a sessão será encerrada pelo presidente da Câmara das Caldas.
