Espectáculo de solidariedade para angariar cadeira eléctrica

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No próximo dia 14 de Dezembro, pelas 21h30, irá realizar-se um espectáculo de solidariedade no Centro Social e Paroquial de Santa Catarina, do ilusionista Nuno André, com o convidado especial João Canto e Castro. O espectáculo, denominado “A magia da vida”, tem por objectivo a angariação de verbas para a aquisição de uma cadeira de rodas eléctrica adaptada às necessidades de Marco Falacha, um jovem de 15 anos que é multideficiente.
O custo do bilhete é de 10 euros para adultos, oito euros para jovens dos 12 aos 18 anos, cinco euros para crianças até aos 12 anos. O bilhete familiar será de 23 e 25 euros.
Actualmente o jovem frequenta o 6º ano de escolaridade e é acompanhado pela equipa de professores de Ensino Especial da Escola Básica de Santa Catarina. Vive com os tios e mais dois irmãos que também frequentam aquele estabelecimento de ensino.
A iniciativa de ajudar o Marco a ter uma cadeira de rodas eléctrica adaptada, surgiu através do projecto “Mão Amiga, Escola Activa”, iniciado no ano lectivo anterior, na biblioteca escolar.
A cadeira de rodas que o jovem necessita está avaliada em cerca de 10 mil euros. Para ajudar a angariar essa verba está também prevista uma caminhada e corrida solidária, nas Caldas da Rainha, promovida pelo grupo “Não Fazemos Nem Mais 1 KM”, para o próximo dia 11 de Dezembro.
Para divulgar esta causa foi criada uma página no facebook  https://www.facebook.com/marco.feliz.54 e foi aberta uma conta bancária onde poderão fazer donativos através do NIB: 0045 5131 40260986661 45 ou IBAN: PT50 – 0045 5131 4026 0986 66145 BIC/SWIFT:CCCMPTPL.
No passado dia 29 de Novembro, os responsáveis pela iniciativa estiveram no programa “A Tarde é Sua” de Fátima Lopes, na TVI, onde deram a conhecer esta causa.

F.F.

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1 COMENTÁRIO

  1. Como a pena de morte foi abolida em Portugal há muitos anos, um feito de que nos orgulhamos de ter sido (também nisto) pioneiros, presumi (e bem) que se trata de uma “cadeira de rodas eléctrica” e não de uma “cadeira eléctrica”.

    No entanto, como a pena de morte ainda é aplicada, nomeadamente em alguns países que se dizem democráticos e progressistas, o título é (infelizmente) dúbio e não devia ser.