O edifício onde se localizava a mais recente fábrica da Secla, na zona industrial, foi vendido. O novo proprietário é um empresário caldense, que ali pretende implementar uma unidade fabril. Trata-se de um investimento de milhões de euros, que irá criar centenas de postos de trabalho e que aparece em contraciclo, em plena pandemia
As instalações da última fábrica da Secla, na zona industrial das Caldas, foram vendidas. O imóvel, que é uma das maiores áreas cobertas da zona industrial, estava ao abandono há mais de uma década e estava à venda por 2,25 milhões de euros.
O novo proprietário – cujo nome ainda não foi possível apurar – é um empresário caldense que ali pretende instalar uma grande unidade fabril ligada ao sector da habitação.
No local da antiga fábrica 3 da conhecida marca de cerâmica caldense já estão a decorrer obras de limpeza do espaço. O armazém tem uma área bruta de 18625 metros quadrados e o terreno tem mais de 40 mil.
Segundo Nuno Martins, da Pro Portugal, que intermediou o processo de venda, trata-se de um grande investimento que irá criar, no mínimo, 200 postos de trabalho. “Neste contexto de pandemia e de incerteza é de louvar a capacidade de investimento, mas mais do que isso, a capacidade de arriscar”, afirmou Nuno Martins.
Segundo a mesmo a fonte, a operação de instalação da nova fábrica será rápida.
A agência Pro Portugal já tinha sido a responsável pela venda do terreno da antiga fábrica 1 da Secla, onde foi construído um hipermercado Continente Bom Dia e um hotel, que irá abrir as portas brevemente.































