Dois meses e meio depois, o Mercado de Santana reabriu, este domingo, sob apertadas medidas de segurança.
No recinto de três hectares foram definidas quatro entradas e permitida a presença, em simultâneo, de mil pessoas, para além dos feirantes.
As entradas são controladas por militares da GNR e funcionários da Junta de Alvorninha, que obrigam os visitantes a higienizar as mãos nos dispensadores de álcool gel instalados. A utilização de máscara é obrigatória.
Aquele que é apontado como o maior mercado ao ar livre do país preparou-se para receber feirantes após uma “logística complexa”, assumiu José Henriques, presidente da Junta de Alvorninha.
“O recinto é muito grande e, para cumprir o plano de contingência, isso implicou fazer algumas alterações”, sublinhou o autarca, agradecendo o “apoio logístico” da Câmara das Caldas. “A Junta tem os meios que tem e, nesta fase, a ajuda da Câmara foi importante”, afirmou.

































