
A estação de biocompostagem vai permitir aquela entidade transformar todas as folhas e pedúnculos dos frutos provenientes da laboração na central fruteira em composto orgânico, possível de usar na fertilização das culturas dos seus cooperadores. A transformação dos resíduos orgânicos em composto é feita por organismos vivos denominados decompositores. Neste caso, “trata-se da minhoca vermelha da Califórnia que tem a capacidade de transformar compostos orgânicos complexos em compostos mais simples que enriquecem os solos”, explica Maria Mercês Silva e Sousa, responsável da Nostrum.
Actualmente a estação daquela central fruteira tem dois biocompostores e brevemente irá ter mais um, o que permitirá transformar cerca de 3000 quilos de resíduos orgânicos produzidos anualmente em cerca de 1200 quilos de composto. Este produto poderá ser utilizado para enriquecimento dos solos em culturas com modo de produção tradicional, integrada ou biológica.
F.F.






























