Um Ford A de 1915, que pertence ao cadavalense Paulo Pinta era o carro mais antigo na Classic’Auto, a exposição de clássicos da Expoeste, que decorreu no passado fim-de-semana e que reuniu naquele espaço 162 carros que pertencem a 23 coleccionadores da região e não só.
Do evento faziam ainda parte 68 expositores de peças para carros e motas antigas e outras empresas que davam apoio ao evento, com produtos alimentares e outros.
“Recebemos cerca de seis mil pessoas e o domingo foi o melhor dia. Tivemos mais gente no domingo do que nos dois dias anteriores”, revelou António Marques. Os bilhetes custavam 2,50 euros.
Este ano a organização prestou homenagem ao médico dentista Nilo Traesel, da MedCaldas, que pôde expôr a sua carrinha Volkswagen Pão de Forma e o seu Fiat 500 amarelo na entrada do pavilhão.
António Marques disse que nesta edição melhoraram a qualidade das colecções apresentadas e esclareceu ainda que ao nível das vendas estas foram feitas essencialmente a estrangeiros, nomeadamente israelitas, alemães e franceses. “Os stands de peças, que atraem sempre muita gente, cresceram este ano em 25%”, realçou.
Ainda este mês a Expoeste recebe o encontro de ornitologia e o firefight, um desafio para bombeiros que já se realizou no último ano, mas que nesta edição será feito no interior do pavilhão.
“Para o ano vamos organizar o encontro ibérico dos Mercedes 123, que deverá trazer 150 a 200 carros destes”, revelou.
Clássicos atraíram 6000 pessoas à Expoeste
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