Cem jovens solidários dão exemplo em instituições Caldenses

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“Revoluciona a Tua Cidade com Amor” foi como se designou a jornada de solidariedade que teve lugar a 8 de Fevereiro nas Caldas da Rainha e que contou com a participação de uma centena de jovens, dos 14 aos 28 anos que fazem parte do movimento Jovens para o Mundo Unido da região Oeste. Trata-se de um movimento internacional que procurar zelar pelo bem estar dos outros.
Durante o dia, e divididos em pequenos grupos, os participantes realizaram actividades com os idosos do lar do Centro Social e Paroquial, com os reclusos do Estabelecimento Prisional, com jovens de uma instituição de solidariedade social e com jovens deficientes do Centro de Educação Especial Rainha D. Leonor. Em simultâneo, outro grupo lançou-se a pintar as paredes do Centro da Juventude, uma das sugestões deixadas pela autarquia quando o grupo se mostrou disposto a trabalhar de forma desinteressada.

Segundo Maria Maia, uma das organizadoras da iniciativa, esta deverá repetir-se e até tomar um carácter mais regular pois ficou a vontade de todos se reencontrarem. No final, comentou a organizadora, “ todos se sentiam construtores de um mundo novo, mais unido e fraterno”.
“Revoluciona a Tua Cidade com Amor” foi como se designou a jornada de solidariedade que teve lugar a 8 de Fevereiro nas Caldas da Rainha e que contou com a participação de uma centena de jovens, dos 14 aos 28 anos que fazem parte do movimento Jovens para o Mundo Unido da região Oeste. Trata-se de um movimento internacional que procurar zelar pelo bem estar dos outros. Durante o dia, e divididos em pequenos grupos, os participantes realizaram actividades com os idosos do lar do Centro Social e Paroquial, com os reclusos do Estabelecimento Prisional, com jovens de uma instituição de solidariedade social e com jovens deficientes do Centro de Educação Especial Rainha D. Leonor. Em simultâneo, outro grupo lançou-se a pintar as paredes do Centro da Juventude, uma das sugestões deixadas pela autarquia quando o grupo se mostrou disposto a trabalhar de forma desinteressada.Segundo Maria Maia, uma das organizadoras da iniciativa, esta deverá repetir-se e até tomar um carácter mais regular pois ficou a vontade de todos se reencontrarem. No final, comentou a organizadora, “ todos se sentiam construtores de um mundo novo, mais unido e fraterno”.
N.N.

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