Dream About Chic alia o antigo ao moderno

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Empreendedora decidiu mudar de vida e apostar numa actividade que sempre a atraiu

Paula Henriques tinha uma empresa alojamento particular na Nazaré, mas deixou a actividade para se dedicar à decoração de interiores, uma paixão que sentiu desde pequena. A profissional aposta nas redes sociais para mostrar o trabalho desenvolvido

Dream About Chic é a marca que Paula Henriques criou quando decidiu mudar de vida. Para trás, deixou uma incursão no mundo do alojamento particular na Nazaré, com o objectivo de dedicar-se à paixão que desde sempre nutriu pela decoração de interiores. O atelier procura aliar o antigo ao moderno, apostando numa forte presença nas redes sociais para captar a atenção dos potenciais clientes.
O projecto nasceu há pouco mais de um ano. “Comecei por criar uma página no Instagram e fiz alguns trabalhos. O feedback foi positivo e decidi avançar com o atelier”, explica a empreendedora, de 44 anos, que presta serviços de consultoria de decoração de interiores, “de acordo com orçamentos” dos clientes, mas também de personal shopper.
“Existe esse serviço para moda, neste caso faço o mesmo para a decoração, acompanhando o cliente em todo o processo”, nota Paula Henriques, que se dedica também a elaborar projectos em 3D de restauro de móveis e está, neste momento, a operar a remodelação de um restaurante na Nazaré.

COMO TUDO COMEÇOU

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Curiosamente, a ideia de começar a trabalhar nesta área surgiu por uma necessidade pessoal. “O primeiro grande projecto foi a remodelação da minha casa”, conta a nazarena, para quem a decoração de interiores é uma paixão que tem “desde miúda”.
“Desde os 11 anos que fiz a decoração do meu quarto”, recorda a empresária, que já assumia esta vertente na empresa de alojamento particular que fundou. “O que mais gostava de fazer era mudar as coisas do lugar e encontrar novas formas de decorar”, relembra.
Com mais de mil seguidores no Instagram, a Dream About Chic aposta sobretudo nas redes sociais para se destacar num mercado muito competitivo. A abertura de uma loja física não está prevista, pois “implica um investimento muito grande”.
E quanto a tendências. Como está o mercado? Paula Henriques responde: “depende muito do cliente. Trabalhamos com todos os estilos, mas as pessoas cada vez querem coisas mais práticas em termos de arquitectura e com pequenos apontamentos e até em reaproveitar peças antigas”.

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