A câmara do Cadaval e o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), em parceria com os sapadores da OesteCIM e da APAS Floresta estão, desde outubro, a proceder a várias ações de gestão de combustível na Serra de Montejunto.
Estas ações de gestão de combustível, previstas no Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios do Cadaval, “têm como objetivo diminuir a probabilidade de ocorrências, criar zonas de segurança aos meios de combate, em caso de incêndio, e reduzir a intensidade dos incêndios nas zonas urbanas e de infraestruturas”, frisa a autarquia, em comunicado.
Para além da defesa da floresta contra incêndios, a limpeza contribui para o aumento da biodiversidade. Em resultado da gestão da vegetação, constatou-se a observação, nas áreas tratadas, de um número elevado e invulgar de plantas da rosa-albardeira, planta símbolo da Serra de Montejunto e que, há muitos anos, já se tornava difícil de observar.
“Acontecendo habitualmente em abril a sua floração, trata-se do momento mais indicado para contemplar a sua beleza natural”, garante a câmara do Cadaval. ■































