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Caldas da Rainha assinalou esta quarta-feira, 26 de Agosto, 93 anos de elevação a cidade. A cerimónia, organizada pela União de Freguesias de Nossa Sra do Pópulo, Coto e S. Gregório, contou com diversas actividades culturais no Parque D. Carlos I.
Na Casa dos Barcos (agora remodelada por aquela autarquia de base) foi inaugurada uma exposição de fotografia intitulada “A fauna do Parque”, da autoria de Filipe Marques. A mostra, que reúne 35 fotos, estará patente até 20 de Setembro.
A cerimónia contou ainda com uma visita ao Mercado de Artesanato, que decorre no telheiro do Parque.
A união de freguesias adquiriu um novo pincel para colocar na estátua de José Malhoa (que tem sido furtado por diversas vezes) e que foi descerrado durante a cerimónia, que contou também com a actuação de um pequeno grupo de músicos da Banda Comércio e Indústria. Seguiu-se a apresentação de uma composição cénica de luzes nas árvores do parque, de modo a valorizar aquele património.
A Junta de freguesia lançou uma nova edição da sua revista, com as actividades desenvolvidas ao longo do ano.
O decreto-lei de 26 de Novembro de 1926, que entrou em vigor em Agosto de 1927, oficializou a categoria de cidade, por considerar que a vila das Caldas da Rainha, “graças à actividade dos seus habitantes, graças às excelências das suas termas, adquiriu um desenvolvimento que bem justifica a sua elevação”.
