Caldas da Rainha é tema da revista da Tap

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Gazeta das Caldas

TAPA Up convidou o músico Frankie Chavez para visitar o Caldas Late Nigth, que se realizou na nossa cidade em Maio passado. Alojou-o no Rio do Prado (Óbidos) e levou-o a jantar à Meia Tijela. Mostrou-lhe o Café Central, o Hospital Termal, o parque, a Foz do Arelho e a Escola de Vela.
O resultado foram nove páginas de texto em português e em inglês acompanhados de fotos de excelente qualidade na revista da operadora aérea nacional e que está à disposição dos milhões de passageiros que utilizam as suas linhas aéreas.

Intitulado “Caldas da Rainha – Da noite para o dia” o artigo começa por explicar o Caldas Late Night, “um dos eventos mais insólitos do país” que o músico Frankie Chavez vem visitar. A noite começa com um jantar no restaurante Meia Tijela, que merece os maiores elogios, seguindo-se um passeio pela cidade que, nesta altura, foi tomada de assalto por jovens estudantes vindos de todo o país que se multiplicam em actuações e exposições e abrem as portas das suas casas para mostrar as suas obras.
“Isto é mesmo genuíno, não consigo imaginar uma réplica disto em nenhum lugar”, diz um espantado Frankie Chavez perante a sucessão de performances e instalações.
A visita tem paragem obrigatória nos Silos, descritos como “antigos contentores de cereais transformados em espaço de co-op” e prossegue pelas principais ruas da cidade.
No dia seguinte, é altura de um café no Café Central, com a incontornável referência ao painel do unicórnio desenhado por Júlio Pomar em 1955. Depois disso “ziguezagueamos entre os toldos coloridos da praça que é o único mercado hortofrutícola diário do país e que mantém o seu espírito praticamente igual desde o começo do século XIX”.
Seguem-se as referências à cerâmica naturalista de Bordalo Pinheiro e também à malandra, sem esquecer a utilitária e a decorativa. A Up dá a conhecer A Venda, o projecto Estúdio e o atelier Laboratório de Estórias.
Depois de contar a lenda da Rainha D. Leonor e a fundação do Hospital Termal, o artigo – assinado pela jornalista Maria Ana Ventura, ela própria uma caldense – descreve o Céu de Vidro e o Parque D. Carlos I, o Museu Malhoa e os Pavilhões do Parque.
A Foz do Arelho é a próxima paragem. Frankie Chavez é também surfista e até trouxe a prancha, mas o mar hoje não está de feição. “Até podíamos ter ficado um pouco tristes, mas não quando temos a lagoa de Óbidos à mão de semear”, escreve a jornalista. “O imenso plano de água que serve de poiso a flamingos e de parque de diversões aos entusiastas de desportos náuticos é uma verdadeiro oásis”, diz, acrescentando que a Escola de Vela está à altura destes predicados e acaba por ser o lugar ideal para um almoço leve.

Um milhão de leitores

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A Up tem uma tiragem de 60 mil exemplares e voa nos aviões da TAP para 75 destinos em 35 países. A empresa calcula que a média de leitores da revista – que é disponibilizada gratuitamente a todos os passageiros e em todos os voos – atinja o milhão. Um número que será ainda maior se se juntar os leitores da revista online e da versão para iPad. Curiosamente, da equipa da Up fazem parte três caldenses: os jornalistas Maria Ana Ventura e Manuel Simões e o fotógrafo João Carlos, autor das fotos da reportagem sobre as Caldas da Rainha.

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