BENEDITO LOPES – porteiro do Hospital Termal

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Naquele tempo havia aquela delicadeza de abrir a porta às pessoas quando elas se aproximavam. C.C.

83 ANOS
CASADO, UM FILHO E DOIS NETOS

Venho de um meio rural onde, à partida, tudo estava destinado a que ficasse a trabalhar no campo, mas tive a sorte de arranjar um emprego na cidade. Modesto, é certo, mas mais caldense não podia ser: fui porteiro do Hospital Termal. A minha vida está ligada a este edifício onde também trabalhei nos banhos, nas oficinas e até nas enfermarias a cuidar dos termalistas.

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