
Os dois convidados criticaram iniciativas como as das campanhas do Banco Alimentar, pois “acabam por beneficiar os supermercados e o próprio Estado”. Os supermercados acabam por facturar mais e o Estado beneficia com os 23% do IVA.
Na opinião de ambos, estas campanhas acabam por ser “operações de cariz comercial”. Paulo Morais foi mais longe e afirmou que que este tipo de iniciativa veio substituir “os chás das senhoras de Cascais do antigo regime onde cada uma tinha os seus pobres”.
Consideram que o problema da pobreza só se vai resolver quando a comunidade tiver consciência que esta existe e que é necessário intervir proporcionando formação e acesso a qualificações de modo a que quem vive em situação de pobreza possa futuramente ascender a melhores empregos. Para já, o assunto não é debatido no espaço público e o problema tem-se agravado.
Em Setembro o 21 às 21 regressa das férias com um debate sobre o glifosato, que é um dos herbicidas mais vendidos em Portugal e que tem impacto negativo na saúde das pessoas.






























