À hora do fecho desta edição estava prevista para o dia seguinte, quarta-feira, a assinatura dos autos de cedência e de aceitação relativos ao Hospital Termal e respectivo balneário, assim como do Parque e Mata.
Os documentos são outorgados pelo sub-director geral do Tesouro e Património, Bernardo Alabaça, pelo administrador do CHO, Carlos Sá, e pelo presidente da Câmara, Tinta Ferreira.
Este acto põe fim a dois anos de negociações entre a autarquia e a tutela. A primeira proposta para a concessão das termas chegou ao executivo caldense a 31 de Maio de 2013, e previa a cedência por apenas 30 anos e o pagamento da renda a partir do terceiro ano.
Depois de mais de dois anos de negociações, a autarquia caldense irá receber o Hospital Termal por um período de 70 anos, pagando renda apenas a partir do 25º ano, e o parque, mata e pavilhões, por 50 anos, com um período de carência também de 25 anos.
A Câmara das Caldas prevê avançar muito em breve com a obra, de 600 mil euros, para substituição da rede de adução e distribuição do Hospital Termal. Tinta Ferreira prevê que em 2017 já será possível “pelo menos, reabrir o balneário novo porque o edifício reúne condições imediatas para o efeito”.
Já o Hospital Termal será alvo de uma candidatura a fundos comunitários para posterior exploração por parte de uma instituição de solidariedade social. No entanto, caso não haja nenhuma interessada, o próprio município assumirá essa exploração directamente. F.F.
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