Nos 28 anos de vida a escola de línguas The English Centre, frequentada por crianças a partir dos seis anos, que ali aprofundam o conhecimento das línguas estrangeiras, nomeadamente o inglês, mostra uma das suas virtualidades.
Dotar estes jovens de ferramentas no domínio das línguas que se traduzam numa mais-valia no ingresso futuro no ensino superior ou no mercado de trabalho é o objectivo de muitas famílias que ali colocam os seus filhos.
A família Araújo tem três filhos a estudar no English Centre. O Ricardo, de 17 anos, a Ana de 14 e o Guilherme, de 13 anos, estão a frequentar o oitavo, sétimo e quarto ano, respectivamente, de inglês na escola de línguas caldense.
O pai, Mário Rui Araújo, lembra que a escolha da escola terá sido feita por sugestão de amigos e a prova de que funciona é que a mantém há oito anos. “Para nós, enquanto pais, há coisas que são interessantes, uma tem a ver com o prazer que temos em ver os nossos filhos irem para os sítios”, disse, acrescentando que sempre notou que, para o The English Center, “eles iam com gosto”.
Mário Rui destaca ainda que actualmente a língua inglesa é cada vez mais apetecível pois é o meio de comunicação por excelência. E dá exemplos: “compramos DVDs na Amazon, que são mais baratos e não têm legendas ou estão legendados em inglês e é importante perceber”.
Por outro lado, apercebeu-se que os filhos, sobretudo os mais velhos, já falam melhor inglês do que ele. “Achava que falava bem, mas fico completamente envergonhado quando falam ao pé de amigos meus”, brinca.
De acordo com Mário Rui, os seus filhos encontram uma “motivação para aprender”, destacando que isso quer dizer que a estratégia de ensino utilizada é boa. Enquanto pai destaca que isso é importante, pois quer dizer que estão a fazer um investimento, mas que vêem resultados e motivação nos filhos. “Esta mistura entre o gostar e o aprender é talvez a arma secreta para as escolas terem cada vez mais alunos”, remata.
Ana Araújo considera que a aprendizagem de inglês já a ajudou bastante em acontecimentos do quotidiano e dá como exemplo, um episódio recente em que teve que comunicar com ingleses por causa de uma avaria no autocarro. Também já foi a Londres e sentiu-se confortável na capital inglesa pois dominava a língua, tanto que por vezes teve que ser a “intérprete” para alguns colegas.
“Dá prazer conseguir falar com outras pessoas que não sejam de cá e gosto da escola, dos professores e do método de ensino”, diz, acrescentando que o facto de ter bastantes amigos a frequentar a mesma escola também é um incentivo para ir.
Guilherme Araújo notou uma “grande diferença” nas notas a inglês desde que frequenta o The English Center e destaca que agora é uma matéria a menos com que tem que se preocupar para os testes. Aluno de 5 a inglês, destaca ainda o método utilizado, muito interactivo entre a turma e o professor.
Também em casa os irmãos Araújo falam muito em inglês. “Agora, quando vejo filmes já nem leio as legendas, percebo bem o que os actores dizem”, informa Guilherme.
No The English Centre, da responsabilidade de Jane Ribeiro, assumem-se não só como uma escola de línguas, mas como educadores porque os encarregados de educação confiam-lhes os seus filhos duas a três vezes por semana. “Só a família Araújo já cumpriu 16 anos lectivos connosco”, destaca o relações públicas da escola, Carlos Ribeiro, acrescentando a grande preocupação da escola é a de proporcionar um ensino de qualidade e que os resultados estejam à vista.
Fátima Ferreira
fferreira@gazetadascaldas.pt
Aprender línguas estrangeiras – The English Centre -“Dá prazer conseguir falar com outras pessoas que não sejam de cá”
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