Já pouco resta da Secla. Apenas um pedaço da fachada do edifício principal ficou no lugar onde rapidamente já foi construído um supermercado. Aquela que foi a maior fábrica das Caldas é hoje recordada nas páginas da Gazeta das Caldas através destas imagens cedidas por antigos trabalhadores que mostram o quotidiano daquela unidade industrial.
A Secla foi fundada em 1947 e encerrou em 2008. Foi uma empresa que esteve tecnologicamente na vanguarda e que possuiu um estúdio artístico por onde passaram autores como Herculano Elias, Ferreira da Silva, Hansi Stäel, José Aurélio, Tomaz de Mello, Alice Jorge, Júlio Pomar e José Santa-Bárbara.
A Sociedade de Exportação de Cerâmica Lda. chegou a ter perto de mil funcionários e três unidades fabris: duas na entrada da cidade e uma terceira na Zona Industrial.
Onze anos após o seu encerramento, os antigos funcionários continuam a reunir-se para recordar velhos tempos. O último jantar-convívio decorreu a 22 de Junho no restaurante Lisboa e juntou 130 participantes.

 

- publicidade -