Na noite de 15 para 16 de setembro, um dos outdoors da candidatura do Chega à câmara das Caldas, que se encontra colocado junto à rotunda da antiga EDP, foi vandalizado, tendo sido riscado e cortado. Na noite seguinte, foi destruída uma estrutura publicitária de duas faces, colocada na Praça 25 de Abril. O candidato já apresentou queixa na PSP e, em comunicado, a concelhia caldense do partido refere que “estes atos não são meros episódios de vandalismo”.
Entende que são “crimes, realizados com recurso a x-atos, canivetes ou navalhas — armas brancas, em pleno centro da cidade e num horário entre o jantar e a 1h30 da madrugada, quando fomos notificados”.
No mesmo comunicado, a concelhia do Chega defende que as Caldas precisa de mais policiamento, mais efetivos e videovigilância. “Não é aceitável que a cidade viva num clima de impunidade”, refere, acrescentando que a cidade está a tornar-se um dormitório e que, “com menos gente na rua, cresce o espaço para a insegurança, que por sua vez gera medo em circular e viver a cidade — uma verdadeira bola de neve que empobrece o nosso concelho”.
Também na madrugada de quinta para sexta feira da semana passada, os cartazes que se encontram na sede de campanha da AD – Somos Caldas, foram vandalizados. A candidatura apresentou queixa na PSP e refere que a insegurança, que têm vindo a “anunciar como uma enorme preocupação, necessita de medidas urgentes.”































