Depois do PCP e de “Os Verdes”, foi agora o PS quem questionou o governo, através da Assembleia da República, sobre a pertença do morgadio da Quinta da Foz do Arelho por forma a tentar pôr fim ao diferendo sobre a propriedade dos terrenos.
O documento faz um resumo histórico da atribuição daquele morgadio, nomeadamente do decreto de D. Maria I, que apura que “com a morte de Pedro Vital da Cunha, o morgado 788 – Morgadia da Quinta da Foz do Arelho regressava à propriedade da coroa portuguesa”.
O PS diz que o desconhecimento deste documento por parte da família Calado, da Junta de Freguesia da Foz e da Câmara, levou a vários diferendos sobre a legitimidade dos direitos sobre a propriedade e já originou várias acções em tribunal.
Os deputados eleitos por Leiria pedem ao governo que solicite ao Ministério Público para averiguar o documento de D. Maria I e questionam que outras diligências pode a tutela desenvolver em torno desta questão que comporta o pagamento de indemnizações por parte de autarquias locais.






























