Candidato à liderança do PS vive nas Caldas

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notícias das CaldasAntónio José Seguro, um dos dois candidatos já anunciados para concorrerem à liderança nacional do PS, vive nas Caldas da Rainha há dez anos.
A ligação do candidato às Caldas deve-se ao facto de ter casado com Margarida Freitas, directora técnica de uma farmácia e ex-deputada do PS na Assembleia Municipal. O casal tem dois filhos, com quatro e nove anos de idade.

À Gazeta das Caldas António José Seguro disse gostar de viver nesta cidade e de poder andar a pé pelas ruas, falando com as pessoas e fazendo compras no comércio tradicional. “Quando tenho tempo também gosto de ir à Foz do Arelho recarregar energias”, referiu.
Mas tempo é algo que o deputado na Assembleia da República não tem tido nos últimos meses e por isso tem estado mais afastado das Caldas. Primeiro teve que participar activamente na campanha para as eleições legislativas, como cabeça-de-lista do PS em Braga, e agora está a percorrer todo o país para apresentar a sua candidatura a secretário-geral do PS.
Nas Caldas já tem garantido o apoio de alguns políticos locais, incluindo do presidente da concelhia, Delfim Azevedo, embora a título pessoal. A comissão política do PS das Caldas ainda não decidiu se irá apoiar formalmente algum  dos candidatos.
Sobre a sua candidatura, António José Seguro disse que quer pugnar por um partido “em que os militantes tenham voz, com espaço para participar e que seja aberto à sociedade”.
No Facebook, onde anunciou em primeira mão a sua candidatura, António José Seguro tem recebido inúmeras mensagens de apoios, até de pessoas que nem são militantes do PS.

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3 COMENTÁRIOS

  1. Mais valia estar calado porque nos lembramos bem de que não se ouviram palavras nem se viram actos de António José Seguro a contribuir para resolver a crise da “aberta” e a morte iminente da praia da Foz do Arelho. Nem, mais recentemente, se ouviu dele alguma coisa relativamente ao assoreamento da Lagoa de Óbidos.
    António José Seguro, que ainda será o melhor secretário-geral que o PS pode ter nas actuais circunstâncias, não precisa de enveredar pela demagogia para se afirmar.