Francisco Rodrigues dos Santos esteve nas Caldas, a 16 de setembro, em arruada de apoio a Paulo Pessoa de Carvalho
Mal Francisco Rodrigues dos Santos saiu do automóvel, para se reunir com a comitiva da coligação Caldas Mais Rainha, junto à Venezia, ao início da Rua das Montras, já a médica Ágata Ferreira, a número 2 da lista à Câmara, lhe pedia para não se esquecer da luta pelo Hospital das Caldas e pela melhoria na prestação dos cuidados de saúde. Uma promessa levada a sério pelo líder do CDS-PP, que se comprometeu em bater-se, junto do Governo, para “que a unidade das Caldas não perca as valências e que possa concentrar os serviços de saúde necessários para a população desta região”. Seguiu-se o périplo por várias lojas e esplanadas dos cafés da cidade, chamando as pessoas pelos nomes, mostrando grande proximidade entre candidatos, comerciantes e transeuntes.
Um pouco por todo o lado, a comitiva – que incluía vários candidatos da Caldas Mais Rainha aos vários órgãos autárquicos – distribuiu programas e as tradicionais canetas, recusadas por uns e pedidas por outros.
“Viemos apoiar o candidato que, pela sua experiência de vida, granjeia apoios muito para lá do âmbito puramente partidário”, disse o presidente do CDS-PP, acrescentando que esta candidatura apostará numa economia livre, nos baixos impostos e numa política de defesa do ambiente. “Estamos apostados em apresentar soluções para este concelho e propomos uma estratégia comum para a proteção da Lagoa e ainda numa política que possa resolver a ausência de vitalidade na economia local”, disse “Chicão”.
Para Paulo Pessoa de Carvalho, foi importante sentir o apoio do líder do CDS -PP e ambos reforçaram a necessidade de se apostar no turismo, pois consideram que este setor “é uma alavanca do desenvolvimento do concelho”.
O candidato à Câmara das Caldas voltou a defender uma parceria público-privada para o Hospital Termal, pois é preciso “gente com competência e dinheiro para o desenvolvimento do termalismo caldense”. Outra bandeira da Caldas Mais Rainha é a aposta na formação profissional qualificada, “tão necessária para setores como a cerâmica”, rematou o cabeça de lista. ■

































