As obras interrompidas e ainda não retomadas II

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obrasTendo publicado no passado dia 31 de Maio uma carta minha sobre as obras dos Serviços Municipalizados deixadas interrompidas na povoação de Cabeço da Vela, na Serra do Bouro, o que agradeço, publicou também o jornal de V. Exa. uma informação dada por esse departamento da Câmara segundo a qual parte da rua afectada (a Rua Vasco da Gama) seria “repavimentado” esta semana.
Hoje, sexta-feira, 7 de Junho, é forçoso constatar que:

1 – Os Serviços Municipalizados enganaram a Gazeta e, por intermédio da Gazeta das Caldas, os cidadão afectados por estas obras tão milagreiras porque a única operação de “repavimentação” que neste local qualquer pessoa pode ver e a fotografia junta documenta, são estes remendos de alcatrão que, salvo melhor e mais fundamentada opinião, não têm nada a ver com a reposição do pavimento que desde há anos tem sido destruído pelo conserto improvisado de dezenas de rupturas e agora por estas obras.
2 – As obras encontram-se novamente interrompidas e há um local onde se mantém aberto o buraco que a fotografia junta reproduz, que é uma verdadeira armadilha para quem, ser humano ou animal, passe no local (Rua Vasco da Gama).
Permita-me, como morador no Cabeço da Vela, esta breve réplica à resposta dos Serviços Municipalizados em que a Gazeta das Caldas e os seus leitores que aqui não residem até poderão acreditar.
Na expectativa da publicação desta réplica, que é do interesse de toda a população afectada por estas obras, apresento-lhe os meus melhores cumprimentos,

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Pedro Garcia Rosado

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1 COMENTÁRIO

  1. As obras começaram no dia 8 de Abril. Já foram interrompidas várias vezes. Agora vêm fazer uns arranjinhos e desaparecerem.
    A rua ficou transformada numa estrada de terra batida, com postas de alcatrão que se vão soltando à medida que os carros lhes passam por cima.
    Há uma semana houve uma ruptura.
    Agora (quinta-feira, dia 19, às oito da noite) há outra e as torneiras estão a seco.
    Não se percebe se é incúria, incompetência, desprezo por quem paga a água a preço de luxo. Se calhar é tudo junto!…