Confesso que nem sempre reparo na forma como alguns destes deficientes saem do carro e se dirigem às grandes superfícies. Mas a avaliar pela forma como regressam, carregados de compras e em passo ligeiro e acelerado, só pode ser milagre!
As farmácias que se cuidem. Com a fama que as grandes superfícies vão assim ganhando, não sei se através dos chamados “espaços de venda livre de medicamentos”, se dalguma mezinha exposta na prateleira dos detergentes, o que é certo é que resulta!
Dando algum benefício da dúvida aos visados, quero apenas recordar que embora a “falta de civismo” seja uma deficiência grave, não faz parte (ainda) da “lista oficial de deficiências”, que dão direito ao dístico próprio de estacionamento.
O “chato” do costume
Carlos Mendonça
































