Editorial: Balanço de um ano adverso

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Joaquim Paulo

O ano está a chegar ao fim e, como sempre sucede nesta época, é tempo de balanços e de fazer projeções para o ano que está a chegar. Na Gazeta, tal como fizemos no ano passado, assinalamos a última edição de 2022 com a revista dos principais acontecimentos e personalidades do ano, a que juntamos, pelo segundo ano consecutivo, a oferta de um calendário de parede para o próximo ano.
Tal como no ano passado, este calendário tem a particularidade de ser elaborado em parceria com os alunos da “Desenhos do Bruno Academia” e um vasto conjunto de entidades da região, que se associaram ao projeto e que é subordinado ao tema “Água: um bem precioso”.
Para além da distribuição gratuita às turmas dos 3º e 4º anos das escolas dos concelhos das Caldas da Rainha e de Óbidos, este calendário de parede é também oferecido aos assinantes e leitores da Gazeta, servindo de referencial para um ano que se espera que venha a trazer boas notícias para um mundo que tem estado imerso em crises sucessivas: depois da pandemia, chegou a guerra na Ucrânia.
2022 está a chegar ao fim e, por diversos e variados motivos, não deixa propriamente muitas saudades. Este foi um ano em que a guerra voltou a assolar a Europa, em que a inflação regressou e em força, em que as condições de vida de muitos se deterioraram e em que a instabilidade voltou a tomar conta das nossas vidas. Ainda estávamos a recuperar dos efeitos da pandemia de covid-19 e a invasão russa deixou estragos irremediáveis na ordem mundial. Embora com muitas nuvens no horizonte, caro leitor, desejamos-lhe um 2023 repleto de boas notícias. E com a Gazeta sempre por perto, claro está.

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