E o autocarro não parou

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O meu nome é Marta Sofia Paulo Leandro e gostaria de contar um acontecimento que me ocorreu no dia 09/02/2015.

Eu estudo nas Caldas da Rainha e sou utilizadora assídua dos autocarros da Rodoviária do Tejo da linha escolar Vale Serrão – Caldas da Rainha. A minha paragem é das 07h07 e no dia 9 de Fevereiro de 2015 eu estava na paragem para apanhar esse mesmo autocarro e o senhor condutor viu-me, mas mesmo assim seguiu o seu trajecto, deixando-me para trás, o que mostra uma grande falta de profissionalismo.

Nesse dia já não pude ir para as Caldas e acabei por faltar ao estágio que estava, nessa altura, a fazer numa empresa.

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Na sequência deste incidente escrevi três vezes à Rodoviária do Tejo para reclamar do sucedido e a pedir uma explicação ou, pelo menos, um pedido de desculpas.

Nunca me responderam.

Por isso resolvi partilhar a minha indignação no vosso jornal. É que não é só o terem-me deixada em terra. É também a falta de respeito pelos clientes ao nunca me terem respondido à minha reclamação.

Marta Leandr

NR

Gazeta das Caldas deu conhecimento desta carta à Rodoviária do Tejo, mas não obteve resposta. 

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