Caldas da Rainha está uma cidade suja

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Há 40 anos Caldas da Rainha era uma cidade que parecia um paraíso. Hoje, começando pelo senhor presidente da Câmara e os restantes funcionários, a cidade das Caldas da Rainha está com uma paisagem vergonhosa.
Em primeiro lugar, começa pela higiene das ruas, de seguida os passeios todos cheios de altos e baixos, as pedras arrancadas.

Só pensam dar boa imagem fazendo coisas novas, mas a boa imagem não é só fazer coisas novas. É também a higiene e a limpeza de tudo o que há na cidade.
Antigamente lavavam as ruas e os contentores do lixo que também eram desinfectados. Agora é tudo de qualquer maneira. Antigamente, até semáforos nos cruzamentos e nas ruas de maior trânsito tinham. Hoje é tudo uma bandalheira, não se interessam por nada.
Quem está na Câmara, só lá está para defender o seu tacho, se não for a sua panela, à conta dos impostos que os contribuintes pagam.
Outra coisa que estragaram nas Caldas, foi tirar o trânsito ligeiro do centro das Caldas. Fizeram com que acabe o comércio tradicional.
Os varredores só sabem andar a passear e a dar ar à vassoura. Chegou uma vez a vir escrito na Gazeta das Caldas, que quem atirasse lixo nas ruas ou quem andasse com os cães pelas ruas a fazer as necessidades, que pagavam uma multa, mas veio só escrito no papel.
Mas não fizeram nada disso até hoje.
Às vezes quando o presidente da Câmara vem para a televisão dizer que nas Caldas da Rainha está tudo bem, que não há nada a reclamar, aquilo que vem dizer é para tapar os olhos às pessoas. É para as pessoas das Caldas e de outras cidades, pensarem que o que ele está a dizer que é verdade, mas é só mentira.
Há pessoas que parece que são com os burros, que só vêem de frente. Parece terem umas viseiras. Isto quer dizer que vão na conversa de que os outros dizem, mesmo sendo mentira.
Na altura de eleições prometem tudo e mais alguma coisa. Nessa altura é só beijos e abraços. Quando as eleições acabam, as pessoas já não existem.
É uma maneira de poderem caçar votos às pessoas e para se apanharem no poleiro. Parece que têm o rei na barriga. De promessas está o inferno cheio.

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Jorge Manuel Marques Soares

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