Teve lugar mais um encontro ajantarado e bailado dos ex-funcionários da nossa querida Secla.
Fomos cerca de 130, mais ou menos perto dos 40% que laboraram até ao dia fatídico do encerramento.
Faz precisamente dez anos que a nossa Secla morreu, em 2008. Mas nós não.
Antes da hora marcada os convivas começaram a chegar ao local combinado, os abraços, os beijos, as gargalhadas e saudações bem sonoras, marcaram o que viria a ser uma grande festa dos afectos, da amizade, diria mesmo a festa de família dos trabalhadores da Secla.
O repasto, bem servido e bem regado, durou até às tantas. A conversa às mesas, pareciam cerejas, palavra puxa palavra, as recordações; de aventuras, de paródias, de histórias familiares, de trabalho, dos bailaricos, de jogos de futebol, de saudades eu sei lá, pura magia, alegria.
A diversão não faltou, com um bailarico animado e participado.
Pessoalmente, sinto-me muito orgulhoso de pertencer a esta grande família. Entrei para ela no século passado, do ano 1900, na década de 60. Penso que foi precisamente nesta década que se começou a construir o que nós somos hoje, amigos, família, e foi pelas mãos do Sr. Pinto Ribeiro, que desenvolveu os aspectos sociais, culturais e desportivos dos trabalhadores, estes aspectos criaram em nós a alegria e união e amizade de grupo, os trabalhadores da Secla.
Impõe-se aqui um agradecimento especial à grande impulsionadora desta festa, a Carmita, por ter conseguido levar por diante estas festas. Muito obrigado.
A vida vive-se vivendo, com alegria, amizade no dia-a-dia e de olhos postos no devir, por isso para o ano cá estaremos todos trazendo mais um amigo, porque a Secla fomos nós!
No Dia de Portugal,
António Vicente
A Secla somos nós
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