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José Luiz de Almeida Silva
Terminamos nesta edição as entrevistas que fizemos, em conjugação com o nosso colega Região de Leiria(RL), com os cabeças de lista que se apresentam às eleições legislativas de 18 de maio próximo, que permitiram de certo modo dar a conhecer as propostas e prioridades que oferecem aos eleitores.
O nosso jornal, com o RL, tenta, de uma forma peculiar e oportuna, fazer um serviço público de informação aos eleitores do círculo de Leiria, fornecendo aos eleitores a informação qualificada para os ajudar a decidir o seu voto.
Espera-se que nestas eleições se ultrapassem parte das inconsistências que o anterior Parlamento comportava e que levava a uma instabilidade grande no processo decisório, permitindo evitar as circunstâncias que nos trouxeram até aqui.
Num período em que as incertezas internacionais se agravam, decorrentes de novas e sui generis lideranças, como aquela que lidera o maior “parceiro” económico do mundo, os EUA, seria conveniente que experiências avulsas e inconsistentes, não ocorressem, pois para mal já basta o que temos até aqui (resultado da pandemia e guerras regionais).
Infelizmente, o funeral do Papa Francisco, permitiu-nos assistir a um jogo de hipocrisia e de cinismo entre vários líderes internacionais presentes e alguns ausentes, que não augura grande futuro para o mundo, a não ser que haja uma réstia de bom senso, que altere os comportamentos recentes.
O lema esperançoso do Papa Francisco “Todos, Todos, Todos”, seria um bom apelo tanto para os cidadãos no seu contexto, como para os restantes protagonistas, como são os países, alguns que não se cansam do seu espírito beligerante e ofensivo. ■
