2024 com otimismo

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No momento em que iniciamos o ano de 2024, não esquecendo que será o ano do 99º aniversário do nosso jornal, importa fazê-lo com otimismo, quando tantas nuvens negras se apresentam no horizonte, seja a nível internacional como nacional, ou a nível económico, como político ou social.
Dizem os videntes mais credíveis que quando mais pessimista encararmos o futuro, mas ajudamos a criar as condições para que o mesmo se concretize assim.
Como diria qualquer comentador encartado da nossa comunicação social, não podemos começar o ano pior, face à situação de partida e aos atos eleitorais que se perfilam paroquialmente, quer outros mais determinantes, sejam na União Europeia, sejam ainda nos EUA, no Reino Unido, na Índia e menos na Rússia (neste caso com menor incerteza, à primeira vista), entre várias outras.
Mas incertezas a sério temo-las decorrentes da Guerra na Ucrânia ou ainda na Palestina, cujo destino cada vez é menos previsível. Contudo, como dizíamos no início, devemos encarar estes acontecimentos com frieza e otimismo, sabendo que as ocorrências incertas, como as resultantes das alterações climáticas, ou dos acidentes naturais que ocorrem, deviam mobilizar-nos mais na sua prevenção.
A inteligência do ser humano devia reforçar o nosso querer e vontade, para resolvermos mesmos os problemas mais insolúveis, quando muitas vezes não passam de perceções inválidas e oportunistas. Como tantas figuras boas deste mundo que demonstraram que era possível fazer melhor e recompor situações à partida insolúveis o conseguiram fazem, mas é preciso querer fazê-lo. Recordamos apenas um: Nelson Mandela!
Queiramos que assim seja neste 2024! ■

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