
A Tec Atlântica, representante Mercedes-Benz nas Caldas da Rainha e Torres Vedras, foi distinguida com três distinções de excelência pela Daimler AG – responsável pelo negócio Mercedes-Benz no nosso país -, medidas sobretudo pelo índice de satisfação do cliente, o que deixa os responsáveis pela empresa bastante satisfeitos e optimistas para este ano de crise agravada no sector. De resto, a Tec Atlântica vai mesmo reforçar os seus serviços nas Caldas da Rainha, avançando ainda este mês com um Centro de Colisão multimarca, completado até ao fim do ano com um Centro de Pintura, num investimento que rondará os 150 mil euros
Um dos prémios foi atribuído ao colaborador Jorge Henriques, distinguido como melhor vendedor de veículos comerciais ligeiros a nível nacional. “É um feito tê-lo conseguido num mercado inferior, por exemplo, aos de Lisboa e Porto e é por isso um orgulho para nós”, disse à Gazeta das Caldas o Director-geral da Tec Atlântica, Paulo Ferreira.Os restantes dois foram atribuídos à própria empresa. Um directamente pela Daimler AG, o prémio de melhor oficina autorizada Mercedes-Benz, definido pela avaliação conjunta dos índices de satisfação de clientes, de reclamações e de reparações repetidas.
Mas o que deixa mais orgulhoso o administrador da empresa foi o título de Melhor Concessionário CSI da rede Mercedes-Benz no combinado de vendas e pós-venda.
“É a distinção que mais valorizo enquanto administrador da empresa, porque foi atribuída pelos próprios clientes e sabendo que o cliente Mercedes é muito exigente”, sublinhou Paulo Ferreira. O Director-geral da Tec Atlântica acrescenta que a empresa está nas Caldas há dois anos e “ainda temos muito a melhorar, mas estas distinções fazem-nos crer que estamos no bom caminho”.
Bom início de ano
Paulo Almeida está confiante que a empresa vai conseguir ultrapassar este ano que está a ser negro para o sector e adianta que conseguiu inclusivamente crescer nos primeiros dois meses do ano, no conjunto dos serviços de venda e assistência.
“Estamos a superar as expectativas e os objectivos definidos desde que começámos a actividade, tanto na qualidade e satisfação dos clientes como no volume”, assume o administrador. Nas vendes especificamente Paulo Ferreira sublinha as Caldas é um mercado com potencial, mas “mais importante que vencer muito é ter uma tendência de crescimento e isso está-se a verificar inclusivamente nos dois primeiros meses do ano e apesar da queda do mercado não estamos nada pessimistas para este ano”, reforça.
A Tec Atlântica emprega 34 pessoas no conjunto das concessões de Torres Vedras e Caldas da Rainha, nove das quais trabalham em exclusivo nas instalações caldenses, mais 11 pessoas que são transversais às restantes empresas da Tec Auto nos serviços administrativos.
Para este ano não se prevê qualquer redução do número de colaboradores, até porque a empresa trabalhou em antecipação e reestruturou-se há cerca de três anos prevendo esta crise. No ano passado sentiu mesmo necessidade de aumentar a equipa de vendas nas Caldas da Rainha e este mês também deverá criar um novo posto de trabalho para o Centro de Colisões multimarca que está a criar.
“O nosso projecto contemplava ao fim de três anos avaliar o negócio e decidir se avançávamos ou não com o Centro de Colisão e Pintura, a avaliação é muito favorável tendo em conta o enquadramento económico e por isso vamos avançar já, porque existe essa necessidade nas Caldas da Rainha e podemos tornar-nos um dos principais agentes nesta actividade”, conta Paulo Ferreira.
O Centro de Pintura deverá estar concluído ainda este ano e implica a construção de um novo pavilhão. O projecto deverá significar na sua globalidade um investimento de 150 mil euros, conseguido pela partilha de recursos com os centros de colisão e pintura da empresa em Torres Vedras.
Joel Ribeiro
jribeiro@gazetadascaldas.pt






























