Phone House de regresso às Caldas

Há cerca de três meses que a Phone House regressou às Caldas da Rainha, depois de já ter tido uma loja no Intermarché. António Fonseca já tinha tentado abrir uma representação da marca há cerca de 10 anos, mas conseguiu fazê-lo agora.
Este é um franchising de telecomunicações, que para além de comercializar pacotes dos três principais operadores também vende telemóveis, smartphones, tablets e acessórios.
Engenheiro civil de formação e profissão, António Fonseca já tinha tentado abrir uma loja Phone House nas Caldas quando surgiu a hipótese do Grupo Sonae expandir o supermercado que tem nas Caldas para um centro comercial. Hipóteses que não se concretizaram. A oportunidade voltou agora, e ditou uma mudança “da noite para o dia” na vida profissional de António Fonseca.
Optou por mudar de vida, já que a construção civil não vive os melhores dias e as telecomunicações são uma área que gosta e que “vai evoluir cada vez mais”.
A abertura da Phone House na Rua Coronel Andrada Mendonça (ao lado da loja de cortinados e decoração Bertino) representou um investimento de 35 mil euros, que incluiram stock e obras na loja que tinha mais de 45 anos (era a antiga Boutique Lulu).
Para além de ter todas as marcas presentes no mercado nacional, António Fonseca refere que a grande vantagem de adquirir um pacote de telecomunicações na Phone House é a personalização do serviço. “Como temos os três operadores, adaptamos o melhor serviço às necessidades de cada cliente”, salienta o empresário.
A concorrência é grande nas Caldas, com várias lojas para além dos representantes oficiais dos operadores. “Queremos distinguir-nos pela qualidade do serviço e da no pós-venda”, diz António Fonseca, que destaca os acordos que a rede tem para crédito e nos seguros “que cobrem os principais problemas, que são a quebra de vidros e humidade”.  J.R.