A Active Space Technologies, que integra o Grupo Bel, participou na 12ª edição da Conferência Espacial Europeia, que decorreu, esta semana, em Bruxelas e reuniu mais de mil participantes. Aquela empresa é um dos investimentos estratégicos do grupo liderado pelo beneditense Marco Galinha.
A conferência foi subordinada ao tema “Nova Década, Ambições Globais: Crescimento, Clima, Segurança e Defesa”, sendo organizada pela empresa Business Bridge Europe, em colaboração com a Comissão e o Parlamento europeus, a Agência Espacial Europeia e a Eurospace (Associação da Indústria Espacial Europeia).
O CEO do grupo salientou que a Conferência debateu “o que tem sido feito na Europa, o que se ambiciona para o futuro da Política Espacial Europeia e as grandes questões da Nova Década: o Crescimento, o Clima, a Segurança e a Defesa”.
Adquirida em 2018 pelo Grupo Bel, a Active Space Technologies é composta por três empresas distintas dedicadas ao projeto e fabrico de sistemas aeroespaciais, projeto e fabrico de AGVs e produção de materiais de isolamento térmico.
A empresa, que nasceu em Coimbra e já trabalhou para a NASA, integra o Innovation Center do Grupo Bel, um centro de investigação e inovação, criado há cinco anos, que se dedica ao desenvolvimento tecnológico, que dá especial enfoque à criação de patentes associadas aos produtos, combinando criatividade, eficiência, investigação, desenvolvimento e educação.
Crescimento Consolidado
Fundado há 18 anos, o Grupo Bel, que nasceu no concelho de Alcobaça e actualmente com sede em Oeiras, vive um período de crescimento sustentado.
Com mais de 400 colaboradores a seu cargo, Marco Galinha lidera um grupo de empresas que atingiu em 2018 um volume de vendas de 209 milhões de euros. O resultado líquido consolidado do grupo fixou-se em 1,9 milhões de euros.
O grupo, que se começou por notabilizar no sector da distribuição de tabaco e na produção de máquinas de café, marca ainda presença nos sectores das bebidas e outros produtos, mas também na indústria, imobiliário, tecnologia e mobilidade “verde”. Em 2018, adquiriu parte do capital social da Megafin, a empresa proprietária do “Jornal Económico”, entrando, deste modo, no sector da comunicação social.






























