
A garrafeira caldense Estado Líquido, que fica na Zona Industrial, foi galardoada com o prémio da melhor garrafeira de 2012 pela Revista Vinhos.
Aquela publicação de circulação nacional diz que esta garrafeira “consegue aliar como poucas um bom conjunto de factores muito positivos” como a sua oferta alargada, que abrange praticamente todas as zonas do país, e todos os estilos de vinhos. Destaca a sua loja – que fica na Zona Industrial – como arejada, luminosa e com estacionamento próprio.
Além de loja aberta ao público, a Estado Líquido também funciona como cash & carry (venda a profissionais) e tem loja on-line onde estão expostos todos os artigos da garrafeira.
Hélio e Tânia são filhos de Ilídio Pereira, que durante 40 anos explorou a Casa Pereira na Rua do Jardim e que abriu também (com um sócio) a Garrafeira Rainha D. Leonor. Esta última acabaria por estar na origem da Estado Líquido, criada em 1987, e que hoje é detida pelos irmãos Hélio e Tânia Pereira.
Um acto de gestão que se revelou acertado porque, apesar da crise, a facturação tem crescido. Hélio Pereira, porém, não quer divulgar números.
A empresa emprega 15 pessoas, a maioria das quais anda na rua, ou melhor, na estrada, pois são comerciais ou responsáveis pela distribuição.
Periodicamente as suas instalações são palco de provas e degustações, nas quais participam enólogos de renome. Um segmento de mercado que tem emergido é o dos gins, dos quais a Estado Líquido se orgulha de comercializar 72 marcas.
Uma curiosidade: a loja conta com nada mais nada menos do que 158 mil garrafas. De aguardentes e cognacs, licores, espumantes e champagnes, whisky’s, espirituosas e até …vinhos. A garrafa mais cara é um Porto: um Taylor’s Scion que custa 2500 euros.






























