Arranjos de costura, lavandaria, limpezas especializadas e engomadoria. São estes os serviços prestados pela Cort&Cose, que abriu no passado dia 1 de Julho no Pingo Doce de Tornada.
Criada em 2000, a Cort&Cose conta já com mais de meia centena de unidades espalhadas pelo país, sobretudo em superfícies comerciais. A estreia da marca nas Caldas da Rainha deve-se à aposta de Fernando Oliveira e Maise Fernandes, dois brasileiros luso-descendentes.
Ele é engenheiro informático, ela advogada e foi o trabalho que há 13 anos os fez cruzarem o Atlântico e radicarem-se em Lisboa. Há três anos um dos filhos do casal veio estudar para as Caldas, e desde então crescia nos dois a vontade de se mudarem para a zona e abrir um negócio. “A própria marca tinha Caldas como um target”, contam à Gazeta das Caldas.
Mesmo em tempos de crise, o casal investiu 20 mil euros num negócio em nada ligado às suas áreas profissionais. “Está aqui a prova de que acreditamos em Portugal e achamos que o país vai dar a volta”, afirmam. Fernando Oliveira e Maise Fernandes não abandonaram totalmente, pelo menos para já, as suas profissões. “Cautelas e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém”, lembra o casal. Mas esta não é uma hipótese completamente posta de parte. Até porque o objectivo dos dois é aumentar os postos de trabalho na sua loja, além do que já criado. E ponderam também expandir a marca para outros locais da região.
A Cort&Cose promete profissionalismo, com a costura a cargo da profissional Hortense Marto, qualidade, eficácia e rapidez. “Temos um compromisso com a qualidade e com prazos. O nosso objectivo é sempre satisfazer os clientes”, garante Maise Fernandes. Tudo aliado a “preços acessíveis” e à disponibilidade permitida pela instalação numa superfície comercial.
A loja está aberta todos os dias a partir das 9h00. A hora de fecho sofre alterações consoante os dias (às 20h00 nos dias úteis, às 18h00 ao sábado e às 13h00 aos domingos).
No balanço destes primeiros dois meses, os proprietários dizem que “a experiência está a ser muito boa” e que os mais de 250 clientes já conseguidos é um número “melhor que o esperado. Sabemos que ainda temos mercado a conquistar, mas a qualidade do nosso trabalho vai fazer-nos chegar lá”, acreditam.
Joana Fialho
jfialho@gazetadascaldas.pt






























