A caldense Patrícia Carmo venceu a primeira etapa do Circuito Nacional de Dança Desportiva, que decorreu no passado sábado no Pavilhão da Mata, nas Caldas da Rainha. A prova contou com cerca de 400 dançarinos, entre os quais mais dois caldenses, Maria Couto e Fábio Tomás.
Durante todo o dia o pavilhão encheu-se de ritmos, mas foi já à noite que chegou o tão esperado momento das finais. Os pares tiveram que dançar ao som do samba, do tcha-tcha-tcha, do rumba, do passo doble e do jive para convencer o júri.
A mais ansiada das finais terá sido a de adultos open, na qual a caldense Patrícia Carma era uma das favoritas, com o seu par Miguel Fernandes. Durante a prestação foram vários os momentos em que o público se manifestou em apreço à prestação do par. E no final ambos foram mesmo consagrados como vencedores da prova.
À Gazeta das Caldas, Patrícia Carmo mostrou-se muito satisfeita com o resultado, depois de no ano passado ter saído da etapa caldense com o terceiro lugar. “É sempre bom estar em casa, pelo apoio especial do público e é uma atmosfera diferente, com os amigos e a família que vieram ver”.
A atleta explicou que a evolução do ano passado para este se deve “muito ao esforço pessoal”. Foi estudar para o Porto para estar mais próxima de Miguel Fernandes, que é da Maia, para melhor conciliar os treinos. “Também fui muitas vezes fora para ter aulas com treinadores estrangeiros, para poder melhorar”, acrescentou.
Os objectivos para este ano passam por conquistar o circuito nacional e a Taça de Portugal. A nível internacional, aponta ao campeonato do mundo, que se realiza na Geórgia. No ano passado o par conseguiu o melhor resultado nacional de sempre, com a presença nas meias-finais. “Este ano queremos fazer o mesmo ou melhor ainda”, acrescentou.
Patrícia Carmo sente que a modalidade e as suas prestações são vistas cada vez com maior atenção na cidade, o que a deixa agradecida. E também vê com bons olhos o surgimento de novos talentos nas Caldas. No entanto, considera faz falta de a prática da modalidade nas Caldas. “Penso que seria uma mais-valia ter iniciação cá”. Esse é mesmo um dos seus objectivos para o futuro. “Quero tirar curso professora e de júri e, quem sabe um dia, dar aulas nas Caldas”.
Maria Couto teve também em destaque no seu escalão, juniores 2 intermédios, no qual conseguiu um segundo lugar com o seu par Diogo Costa, o que a deixou “satisfeita”, disse à Gazeta das Caldas.
Maria Couto pratica dança desportiva há quatro anos por influência da mãe, que também praticante. Deixou o ballet, que já não a satisfazia, “apaixonei-me pela dança e não quis largar mais”, acrescentou.
Treina todos os dias nos Alunos de Apolo, em Lisboa, mas diz que “quem corre por gosto não cansa”. Na dança desportiva vê uma modalidade que além da prática física “nos deixa muito felizes e é algo que é bom para o nosso crescimento”.
Das Caldas, participou ainda Fábio Tomás, com Maria Tadeia, que conseguiram o quinto lugar em juniores 2 open.
A mais ansiada das finais terá sido a de adultos open, na qual a caldense Patrícia Carma era uma das favoritas, com o seu par Miguel Fernandes. Durante a prestação foram vários os momentos em que o público se manifestou em apreço à prestação do par. E no final ambos foram mesmo consagrados como vencedores da prova.
À Gazeta das Caldas, Patrícia Carmo mostrou-se muito satisfeita com o resultado, depois de no ano passado ter saído da etapa caldense com o terceiro lugar. “É sempre bom estar em casa, pelo apoio especial do público e é uma atmosfera diferente, com os amigos e a família que vieram ver”.
A atleta explicou que a evolução do ano passado para este se deve “muito ao esforço pessoal”. Foi estudar para o Porto para estar mais próxima de Miguel Fernandes, que é da Maia, para melhor conciliar os treinos. “Também fui muitas vezes fora para ter aulas com treinadores estrangeiros, para poder melhorar”, acrescentou.
Os objectivos para este ano passam por conquistar o circuito nacional e a Taça de Portugal. A nível internacional, aponta ao campeonato do mundo, que se realiza na Geórgia. No ano passado o par conseguiu o melhor resultado nacional de sempre, com a presença nas meias-finais. “Este ano queremos fazer o mesmo ou melhor ainda”, acrescentou.
Patrícia Carmo sente que a modalidade e as suas prestações são vistas cada vez com maior atenção na cidade, o que a deixa agradecida. E também vê com bons olhos o surgimento de novos talentos nas Caldas. No entanto, considera faz falta de a prática da modalidade nas Caldas. “Penso que seria uma mais-valia ter iniciação cá”. Esse é mesmo um dos seus objectivos para o futuro. “Quero tirar curso professora e de júri e, quem sabe um dia, dar aulas nas Caldas”.
Maria Couto teve também em destaque no seu escalão, juniores 2 intermédios, no qual conseguiu um segundo lugar com o seu par Diogo Costa, o que a deixou “satisfeita”, disse à Gazeta das Caldas.
Maria Couto pratica dança desportiva há quatro anos por influência da mãe, que também praticante. Deixou o ballet, que já não a satisfazia, “apaixonei-me pela dança e não quis largar mais”, acrescentou.
Treina todos os dias nos Alunos de Apolo, em Lisboa, mas diz que “quem corre por gosto não cansa”. Na dança desportiva vê uma modalidade que além da prática física “nos deixa muito felizes e é algo que é bom para o nosso crescimento”.
Das Caldas, participou ainda Fábio Tomás, com Maria Tadeia, que conseguiram o quinto lugar em juniores 2 open.

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