O Meo Rip Curl Pro Portugal é a penúltima prova do Campeonato Mundial, antes do mítico Billabong Pipe Masters, do Hawai, e a luta pelo título chega a Peniche completamente ao rubro, pelo que está tudo preparado para que se monte um grande espectáculo nas ondas de Supertubos.
A vitória inesperada do francês Jeremy Flores e o desempenho abaixo das expectativas de Gabriel Medina, Filipe Toledo e Jordy Smith (trio que lidera o mundial), vieram acentuar a importância que a etapa de Peniche vai ter para a definição do título deste ano.
Na frente do campeonato estão cinco surfistas ainda com aspirações legítimas a serem campeões. Aos três já mencionados, juntam-se em Ítalo Ferreira e Kolohe Andino. Os cinco estão separados por 6765 pontos, com 20 mil ainda em disputa.
Ítalo Ferreira, que foi o campeão da prova de Peniche do ano passado, foi quem mais lucrou com os resultados da etapa francesa que terminou na passada sexta-feira. O segundo lugar obtido nas ondas gaulesas permitiram-lhe a reentrada na corrida ao título mundial, embora seja que mais depende de vitórias em Peniche e no Havai.
As primeiras oito provas do campeonato deste ano tiveram seis vencedores diferentes, o que demonstra o equilíbrio que se tem verificado no World Championship Tour deste ano. Apenas o havaiano John John Florence e o brasileiro campeão em título Gabriel Medina repetiram vitórias.
O primeiro vencedor da temporada foi o brasileiro Ítalo Ferreira – que estará em Peniche a defender a vitória do ano passado –, na primeira de três etapas na Austrália, na ocasião em Queensland. John John venceu em Bells Beach e o japonês Kanoa Igarashi foi o melhor em Keramas, na Indonésia. A fechar a primeira metade do ano, Margaret River, na Austrália, recebeu a quinta prova e John John Florence voltou a vencer, mas uma lesão no Rio de Janeiro interrompeu o excelente arranque de época do havaiano. O brasileiro Filipe Toledo venceu em casa, na praia de Saquarema, no Rio de Janeiro.
À sexta etapa, o campeão do mundo, Gabriel Medina, deu um ar da sua graça e venceu em Jeffrey’s Bay, África do Sul. Foi a primeira vez na temporada que chegou a uma meia final, repetindo depois em todas as provas seguintes. No Tahiti Pro Teahupo’o voltou à final para ser batido pelo australiano Owen Right. E nas águas da Califórnia voltou às vitórias batendo o compatriota Filipe Toledo, ultrapassando-o na liderança do mundial.
A prova de Peniche promete, assim, muita acção e apesar de ser pouco provável que se coroe o novo campeão mundial, Supertubos pode ajudar a definir as contas, ou baralhar tudo ainda mais.
Na prova feminina, inicialmente prevista para Cascais, mas que terá igualmente lugar em Peniche, o Meo Rip Curl Pro Portugal poderá coroar Carrissa Moore como campeã do mundo. A havaiana, vencedora em Peniche em 2010, foi a melhor em França e deixou a norte-americana Lakey Peterson a 7325 pontos com duas provas por disputar. Vencendo em Portugal, Carissa só não será automaticamente campeã se Lakey foi segunda.
Na frente do campeonato estão cinco surfistas ainda com aspirações legítimas a serem campeões. Aos três já mencionados, juntam-se em Ítalo Ferreira e Kolohe Andino. Os cinco estão separados por 6765 pontos, com 20 mil ainda em disputa.
Ítalo Ferreira, que foi o campeão da prova de Peniche do ano passado, foi quem mais lucrou com os resultados da etapa francesa que terminou na passada sexta-feira. O segundo lugar obtido nas ondas gaulesas permitiram-lhe a reentrada na corrida ao título mundial, embora seja que mais depende de vitórias em Peniche e no Havai.
As primeiras oito provas do campeonato deste ano tiveram seis vencedores diferentes, o que demonstra o equilíbrio que se tem verificado no World Championship Tour deste ano. Apenas o havaiano John John Florence e o brasileiro campeão em título Gabriel Medina repetiram vitórias.
O primeiro vencedor da temporada foi o brasileiro Ítalo Ferreira – que estará em Peniche a defender a vitória do ano passado –, na primeira de três etapas na Austrália, na ocasião em Queensland. John John venceu em Bells Beach e o japonês Kanoa Igarashi foi o melhor em Keramas, na Indonésia. A fechar a primeira metade do ano, Margaret River, na Austrália, recebeu a quinta prova e John John Florence voltou a vencer, mas uma lesão no Rio de Janeiro interrompeu o excelente arranque de época do havaiano. O brasileiro Filipe Toledo venceu em casa, na praia de Saquarema, no Rio de Janeiro.
À sexta etapa, o campeão do mundo, Gabriel Medina, deu um ar da sua graça e venceu em Jeffrey’s Bay, África do Sul. Foi a primeira vez na temporada que chegou a uma meia final, repetindo depois em todas as provas seguintes. No Tahiti Pro Teahupo’o voltou à final para ser batido pelo australiano Owen Right. E nas águas da Califórnia voltou às vitórias batendo o compatriota Filipe Toledo, ultrapassando-o na liderança do mundial.
A prova de Peniche promete, assim, muita acção e apesar de ser pouco provável que se coroe o novo campeão mundial, Supertubos pode ajudar a definir as contas, ou baralhar tudo ainda mais.
Na prova feminina, inicialmente prevista para Cascais, mas que terá igualmente lugar em Peniche, o Meo Rip Curl Pro Portugal poderá coroar Carrissa Moore como campeã do mundo. A havaiana, vencedora em Peniche em 2010, foi a melhor em França e deixou a norte-americana Lakey Peterson a 7325 pontos com duas provas por disputar. Vencendo em Portugal, Carissa só não será automaticamente campeã se Lakey foi segunda.
- publicidade -






























