Na manhã do passado domingo o Museu do Ciclismo encheu para ver serem homenageadas 11 personalidades que deixaram a sua marca na modalidade. Foram ainda inaugurados os núcleos de Joaquim Andrade e Benedito Ferreira e a vitrine das revistas antigas em exposição, para além de ter sido apresentada a republicação do livro “Onofre Tavares – Rei do Sprint”.Isaque Vicente
Perante uma sala cheia e entre emoções e sorrisos, viajando pelas memórias do ciclismo, foram homenageadas 11 personalidades ou instituições que se destacaram no mundo velocipédico. O dia começou com uma actuação do Orfeão Caldense, que cantou três músicas, terminando com o Hino das Caldas. Mário Lino, director do Museu do Ciclismo, aproveitou para lançar um peditório para recuperarem a Ordem de Mérito do Estado Português. João Roque, Manuel Zeferino e Joaquim
Andrade (vencedores de uma Volta a Portugal cada um) José Luiz Pacheco e Amândio Cardoso (vencedores de um Porto-Lisboa cada), Alejandro Trigueros (vencedor da Volta à Extremadura), Benedito Ferreira (que conseguiu um segundo lugar numa Volta a Portugal e que há cerca de 20 anos vive nas Caldas), Guita Júnior (jornalista que mais coberturas de Voltas do seu país fez a nível mundial – 40 Voltas a Portugal), a revista Ciclismo a Fundo e Fernando Ferreira foram os homenageados. No final das homenagens houve ainda tempo para serem inaugurados os núcleos expositivos dedicados a Benedito
Ferreira e Joaquim Andrade e a vitrine onde estão expostas as revistas antigas. Foi também apresentada a republicação do livro “Onofre Tavares – Rei do Sprint”, na presença do próprio ex-ciclista. Mário Lino afirmou que “as Voltas passam, mas as memórias avivam-se no Museu do Ciclismo”. Joaquim Leite, da empresa CicloCoimbrões, salientou o papel de Mário Lino na preservação da memória velocipédica. Já Tinta Ferreira, presidente da Câmara, notou que esta “é a casa dos ex-ciclistas”.
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