

Parque de Jogos da Fonte Santa, Benedita
Árbitro: Nelson Pereira, auxiliado por Bruno Lourenço e Marco Marques, AF Leiria
CALDAS 3
Guilherme Querido, Subtil, Amaro, Dinis, Santana, Diogo Santos “C”, Matheus, Miguel Carmo (João Alves, 67’), Roque (Mark, 48’), Afonso (67’) e Cunha
Suplentes: Luka, Pedro Lucas, Cláudio e Fiandeiro
Treinador: Dário Catarino
MARINHENSE 0
Jorge Oliveira (André Cardoso, 75’), Teles, João Almeida, Mouzinho, Ricardo Oliveira (Ricardo Duarte, 75’), Vitor Duarte “C”, João Luís (Alexis, 75’), William, Ruben Brilhante, Rafael e Rudi
Suplentes: Miguel Leal, Dala, Nuno Vieira e Mário Lopes
Treinador: Vitor Duarte
Ao intervalo: 2-0
Marcadores: Roque (26’ gp.), Matheus (39’) e Santana (77’)
Disciplina: Amarelo a Amaro (18’), João Almeida (23’), Matheus (44’), Cunha (53’), Mouzinho (53’), Tomás (59’) e Miguel Carmo (67’)
Os juniores do Caldas venceram a Taça Distrito e acabaram a época mágica do clube com uma conquista que poucos pensariam à partida para a final, que decorreu na Benedita no passado sábado.
Pela frente, os pelicanos encontravam o Atlético Clube Marinhense, que havia sido campeão sem derrotas e que tinha sido a única equipa a vencer os caldenses (em casa e fora), que ficaram em segundo lugar.
Mas os alvinegros entraram fortes, motivados e com vontade de trazer a taça da Benedita para as Caldas. Depois do maior ascendente caldense, o Marinhense equilibrou, numa fase do jogo mais combativa, mas não traduziu o maior ascendente e os pelicanos voltaram a subir linhas.
Roque foi derrubado uma vez à entrada da área, livre, que passa por cima. Roque foi derrubado novamente, desta vez dentro da área, e grande penalidade que o próprio converteu para inaugurar o marcador (26’).
O Caldas estava melhor e em nova bola parada (um canto na direita) Matheus aproveitou uma recarga para fazer o segundo e dar tranquilidade aos caldenses.
Antes do intervalo Guilherme Querido foi fundamental a segurar a vantagem numa saída corajosa a negar o golo a Rafael.
Na segunda parte os alvinegros jogavam com o relógio e davam a posse de bola aos da Marinha Grande, mas sem os deixar construir jogo. Nas poucas vezes que aparecia perigo, Guilherme resolvia.
Os treinadores mexeram. O do Marinhense apostou tudo, mas viu o Caldas fechar a contagem, com Santana a concluir uma recarga de cabeça. Os pelicanos souberam resistir até chegar ao momento do golpe final.
Já na compensação, a demonstração de que foi um dia daqueles em que por muito esforçados que os da Marinha fossem (e foram), a bola não ia entrar na baliza do Caldas: numa só jogada, Guilherme por duas vezes, Subtil em cima da linha e a trave impediram o tento de honra.































