CALDAS RC/TORRENSE 28
Afonso Pecegueiro (4 T), Alexandre Vieira (2 E), Álvaro Jasmins, António Maltez (Cap.), Bernardo Nascimento, Carlos Prieto, Diogo Lopes, Diogo Vieira, Duarte Jasmins, Gonçalo Bernardo, Gonçalo Peres, Ismael Carvalho, João Pedro Lamy (1 E), João Rego, José Maria Vieira (1 E), José Contreras, Manuel Carriço, Paulo Pereira (Torrense Rugby), Rafael Marcos, Rodrigo Henriques, Rodrigo Pereira, Tomás Dias.
Treinador: Patrício Lamboglia
Diretor: António Ferreira Marques. Fisioterapeuta: Rodrigo Santos/Physioclem
RC SANTARÉM 24
Mais uma vez vemo-nos obrigados a iniciar a crónica de um jogo de Rugby, e neste caso de uma partida de um escalão jovem (sub18), dando notícia de mais uma falta do árbitro designado pelo Conselho de Arbitragem. Apenas a cerca de 1 hora do início as duas equipas foram informadas deste facto, por SMS do único funcionário da FPR que ainda vai tendo a dignidade de manter o respeito que todos os praticantes nacionais deveriam merecer.
Há urgentemente que resolver a situação de perfeito e caos e desorganização a que o Rugby Português chegou.
Felizmente que os responsáveis dos dois Clubes, o Caldas RC e o RC Santarém, tomaram a decisão de realizar o encontro, o motivo último para existir competição, muito em particular nestes escalões etários – proporcionar aos jogadores colocarem no terreno de jogo toda a entrega, que devotam ao longo de uma época, ao desporto que elegeram, na ilusão que os seus tão propagados valores estariam sempre presentes.
Esta 1ª eliminatória da Taça de Portugal foi, então, arbitrada pelos dois Treinadores, Patrício Lamboglia do Caldas RC na 1ª parte e André Durão do RC Santarém na 2ª parte. Esta disponibilidade à custa de não poderem fazer o que melhor serve as suas equipas, treinar e dirigir.
Sábado a ameaçar chuva, “pitch” em muito bom estado, algum público, e duas equipas a praticarem bom Rugby – as duas “escolas” do Oeste continuam a honrar os seus pergaminhos.
Resultado Final: Caldas RC – 28 (4 E, 4 T) / RC Santarém – 24 (4 E, 2 T)
O forte aplauso final que o público rendeu às duas equipas foi o prémio para todos os jogadores.
Jogo muito disputado, equilibrado, com dois tipos de Rugby diferentes e que qualquer dos conjuntos poderia ter vencido. Aceita-se a vitória Pelicana, equipa mais jovem e com, ainda, uma grande margem de progressão.































